Com aproveitamento de 39%, Delfín estreia em mata-mata da Libertadores contra o Palmeiras

Em sua terceira participação na Libertadores, o Delfín-EQU conseguiu avançar pela primeria vez à um mata-mata da competição. O time, que enfrentará o Palmeiras nas oitavas de final do torneio, avançou com a segunda pior campanha geral.
Fundado em 1989, o Delfín tem apenas um título nacional em sua história. Na edição atual da Libertadores, foram apenas sete pontos conquistados no Grupo G, que teve também Santos, Defensa y Justicia (Argentina) e Olimpia (Paraguai). Com 38,9% de aproveitamento, avançou com seis gols marcados e sete gols sofridos.
Confira a campanha do Delfin na Libertadores 2020:
- 4/3: Delfín 1×1 Olimpia
- 10/3: Santos 1×0 Delfín
- 17/9: Defensa y Justicia 3×0 Delfín
- 24/9: Delfín 1×2 Santos
- 1/10: Delfín 3×0 Defensa y Justicia
- 20/10: Olimpia 0x1 Delfín
Na primeira divisão do Equador desde 2016, o Delfín não é tão conhecido quanto LDU, Barcelona ou Emelec, que são os principais times do país. Com uma média de posse de bola de 37%, o time equatoriano usa os contra-ataques como uma principal arma.
Rival do Santos na fase de grupos, o clube do Equador teve duas derrotas contra a equipe brasileira. O Delfín é da cidade litorânea de Manta, que fica a cerca de 400 km de Quito, e manda seus jogos no estádio Jocay. O Palmeiras deve enfrentar cerca de 10 horas de voo até o local.
O vencedor do confronto pega nas quartas de final quem passar do duelo entre Jorge Wilstermann (Bolívia) e Libertad (Paraguai).